COLUNA NOSSA
Alguém aqui ainda se lembra do
Instituto Universal Brasileiro? Se ainda existe, eu não sei. E, se existe, deve
ter se alinhado aos novos tempos e com certeza utilizando outros métodos
técnicos.
Quando eu era adolescente, isso
na década de 80, a coisa que mais me fascinava e eu achava interessante, era
pegar uma revista qualquer e ficar lendo uma página que ficava ao centro que
fazia propaganda do Instituto Universal Brasileiro – escola pioneira em cursos
à distância – que oferecia cursos técnicos em várias modalidades que você
imaginasse.
Então, eu, na minha fase de
descoberta de identidade e dúvidas sobre o que queria ser na vida, ficava horas
e horas pensando em fazer um curso daqueles, mergulhado na ingenuidade de
acreditar, que eu no interior do Maranhão, e a gráfica que confeccionava o
material de propaganda, lá no ABC Paulista, seria capaz de me preparar para que
eu tivesse uma profissão na vida. Mas isso era uma opinião minha, naquela
época, não querendo aqui duvidar ou macular o trabalho do Instituto com a visão
que tenho hoje da realidade.
Para ser sincero, eu não quero
aqui falar de Instituto Universal Brasileiro, pois o foco não é esse, eu apenas
fiz uma introdução para fazer um comparativo do que eu realmente quero falar,
baseado em um comentário de certo internauta em um blog qualquer da região.
Com o avanço das tecnologias,
com a chegada da modernidade e o advento da internet, tudo agora você pode
fazer à distância e não importa onde quer que você esteja nesse Planeta, é
possível sim, você está plugado nas informações no sentido de ir à busca do
conhecimento.
O negócio está tão avançado e
está fazendo tanto sucesso que até servidor público – pago com os nossos
impostos - das três esferas, estão “prestando” seus serviços de assessoria, ou
seja, lá o que for, por correspondência, onde não precisa mais a presença do
servidor ultramoderno está “in loco”
para realizar as suas tarefas. Não existe mais o funcionário fantasma. Isso é
coisa do passado.
E, assim, vem acontecendo nas
prefeituras, nas câmaras, nas assembleias legislativas, em diversos órgãos
públicos e até mesmo lá em Brasília, onde o campo é bem maior para esse “novo”
tipo de “profissional” de prestação de serviço à distância, com direito a
contrato, ficha financeira, nome na folha de pagamento e desconto
previdenciário que não chega ao INSS para ele se aposentar no futuro.
Portanto, povo brasileiro, mãos
à obra. Fiquem atentos, pois existe no mercado de trabalho mais uma modalidade
de prestação de serviços que pode lhe render uma grana extra, sem ser preciso
sair de casa, da sua cidade, da sua zona de conforto e sem ser preciso mexer um
dedo ou as pestanas.
E, se você for um daqueles que
presta serviço à distância para algum órgão desses e ainda diz que não precisa
e que não tem necessidade para tanto, pede demissão e dá a vaga para quem realmente necessita, ou então, repassa os seus vencimentos para uma instituição de
caridade, pois vai ser de grande utilidade o seu gesto fraternal.
Aqui em Pedreiras-Ma tem um certo "Secretário" que vive e trabalha em São Luís-Ma
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