sábado, 1 de julho de 2017

PROFISSÃO FOTÓGRAFO COM MUITO ORGULHO

CASAL DE FOTÓGRAFOS VAVÁ E MARILENE: A ARTE DE REGISTRAR BELOS MOMENTOS DA VIDA 

Tarde de sábado, dia 1º de julho de 2017, estou em casa postando matérias no blog do Joaquim Filho, quando de repente, toca a campainha. Vou lá fora ver de quem se trata. Antes de sair, dou uma analisado e consigo ver um cidadão em pé, com uma bolsa e um álbum de fotografia em uma das mãos.  

(Edivaldo dos santos, conhecido como Vavá. Há 18 anos é fotógrafo. Mora no município de Trizidela do Vale e é casado com a senhora Marilene, também fotógrafa. Toda sexta-feira nos encontramos no Cartório do Ofício Único onde celebramos os casamentos civis) 

- Boa tarde! Por não, amigo! Diga... 

- Boa tarde, Joaquim Filho! Eu estou trazendo aqui umas fotos do seu neto que foram feitas na festa de São João na escola.

- Tudo bem, amigo! Quantas são e quanto custa?
- São duas. Custam vinte reais.

- Momento. Vou lá dentro pegar o dinheiro. 


Você que é de Pedreiras e Trizidela do Vale, que já viveu um pouco mais do que muita gente nova que está por aí, já imaginou se não tivesse existido o João do Foto, Zé Moreno, Benedito, Kim e muitos outros fotógrafos de nossa cidade, o que seria da nossa história e memória? Sem eles, nós não tínhamos registros. Agora imagina se por causa da internet, das novas tecnologias, com todo mundo agora com celular fazendo imagem a todo instante e portanto nas redes sociais formos pensar que esses profissionais da fotografia não são importantes, quem pensar assim, vai estar redondamente enganado. 

Por mais que façamos nossas imagens em nossos celulares ou câmeras digitais, são eles os verdadeiros profissionais, que fazem a diferença na hora de fazer um trabalho com qualidade. Por isso, não vamos deixar que essa bela profissão se acabe em detrimento de uma onda cibernética onde todos pensam saber de tudo. 

Quando você estiver em um evento e eles se aproximarem para fazer uma foto, não se aborreça, não os trate mal, eles apenas estão trabalhando e correndo atrás do pão de cada dia igual a qualquer um trabalhador honrado. Viva o fotógrafo. Salve, salve a fotografia! 
















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