POR MARIA JOSÉ MARANHÃO MACIEL
Cada vez que vou ao cemitério me deparo com a mesma cena... Não
dá para saber quem era rico ou pobre, feio ou bonito, gordo ou magro... Mas sei
que ali cada um teve uma história de vida e que o que valeu a pena foi o que
foi feito em vida, os ensinamentos e as lembranças que deixaram.
(Foto retirada do Google Imagem em 02.11.2017, às 17h30) |
Aí me pergunto para que querer ser melhor que o outro? Para
que brigar por "coisas"? Para que viver em conflito com os que
deveriam ser amados? Para que destilar ódio ao invés de distribuir amor?
Se no final vamos acabar ali sem nada e o que valerá a pena serão as boas coisas que fizemos aqui... Porque a verdade é que não temos nada, tudo é emprestado!
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