quarta-feira, 25 de abril de 2018

Olha essa aí quentinha do Vereador Sérgio Profírio!

O Vereador confirmou via "Whatsapp" que é verdade sim...
(Foto enviada pelo nobre Edil, via "Whatsapp", em 25.04.2018, às 15h)


Pedreiras tem mais um filho pré candidato a Deputado Estadual


O Vereador por Pedreiras, Sérgio Profírio, comunicou agora há pouco ao blog do Joaquim Filho, depois de fazer algumas consultas e ter conversas com familiares, amigos e correligionários, que está se lançando a pré-candidato a deputado estadual pelo PEN 51. 

Portanto, senhores eleitores, é mais um que lança seu nome para representar a cidade e a região na Assembleia Legislativa do Estado. Mais informação a qualquer momento sobre esse caso.

Sérgio Profírio é um vereador atuante, está em seu primeiro mandato, que tem elaborado brilhantes projetos e requerimentos em prol do povo. Tem se destacado na luta pela ética, transparência e governabilidade do gestor, e exigido da administração municipal o cumprimento do que foi prometido em campanha pelo atual administrador. Como a onda na política de 2018 é o novo, Sérgio Profírio como um soldado de guerra já está se "pré parando" para a guerra que não é fácil.  




















9 comentários:

  1. O que quer dizer se pre parando pra guerra? Kkkkkk

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    1. Caríssimo leitor Anônimo, boa tarde! Parabéns pela sua perspicácia no ato da leitura da matéria. Boa pergunta. Você merece a nossa atenção e resposta. A Língua Portuguesa embora tenha suas regras já pré estabelecidas, ou seja, nós sigamos falando e escrevendo tudo que já é do nosso conhecimento, isso não nos priva de sermos inovadores, porque toda lingua é dinâmica. Quanto a se "pré parando", nós fizemos um neologismo para fazer um paralelo entre as palavras pré e preparando. Um jogo de ideias e uma forma de brincar com as palavras. O escritor segue normas (Gramática Normativa), destarte, tem autoridade para apresentar o novo na arte de se comunicar. Carlos Drummond de Andrade foi precursor nessa liberdade ou licença poetica chamada. Realmente "pré parando" não existe. Foi um neologismo mesmo.

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  2. Me desculpe, mais concordo quanto à importância de utilizar o português de maneira correta, daqui uns dias não teremos uma identidade! Inclusive o Vereador em questão além de não saber escrever direito, fala mal! Outro dia assistindo uma entrevista dele, fiquei com vergonha! Aonde vamos parar??? O Brasil precisa de pessoas com atitude e sabedoras das leis, aplicando-as de maneira justa! Acordem eleitores! Aprendam a votar!!

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  3. Ta ai ...... Agora pergunta se ele entendeu a resposta !!!

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  4. O blogueiro está correto quanto a sua colocação é prosear, em suas colocações a língua culta permite essas sínteses, Clarice Lispector e Carlos Drummond de Andrade, George Amado, Humberto Eco e muitos outros autores de grandes obras primas, usam termos do cotidiano e linguajar único do autor. Perceba que na linguagem jurídica utiliza-se muito o latim exemplo disso é mui respeitosamente, labor que significa trabalho dentre muitas outras. Para criticar é preciso ter conhecimento de causa dessa forma a critica pode se tornar construtiva.

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  5. Ouzado ne e mais pelo nivel que temos hoje não se espera muito desses candidatos.

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  6. José Saramago, escritor português, não usava pontuação nos seus romances. Ganhou Prêmio Nobel de Literatura

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    1. José de Sousa Saramago GColSE (Azinhaga, Golegã, 16 de novembro de 1922 — Tías, Lanzarote, 18 de junho de 2010) foi um escritor português. Foi galardoado com o Nobel de Literatura de 1998. Também ganhou, em 1995, o Prêmio Camões,[2] o mais importante prêmio literário da língua portuguesa. Saramago foi considerado o responsável pelo efetivo reconhecimento internacional da prosa em língua portuguesa. A 24 de Agosto de 1985 foi agraciado com o grau de Comendador da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada e a 3 de Dezembro de 1998 foi elevado a Grande-Colar da mesma Ordem, uma honra geralmente reservada apenas a Chefes de Estado.


      Morte
      Saramago faleceu no dia 18 de Junho de 2010,[9] aos 87 anos de idade, na sua casa em Lanzarote onde residia com a mulher Pilar del Rio, vítima de leucemia crónica.[10] O escritor estava doente havia algum tempo e o seu estado de saúde agravou-se na sua última semana de vida. O seu funeral teve honras de Estado, tendo o seu corpo sido cremado no Cemitério do Alto de São João, em Lisboa. As cinzas do escritor foram depositadas aos pés de uma oliveira, em Lisboa em 18 de junho de 2011.

      Obra
      José Saramago foi conhecido por utilizar um estilo oral, coevo dos contos de tradição oral populares em que a vivacidade da comunicação é mais importante do que a correção ortográfica de uma linguagem escrita. Todas as características de uma linguagem oral, predominantemente usada na oratória, na dialética, na retórica e que servem sobremaneira o seu estilo interventivo e persuasivo estão presentes. Assim, utiliza frases e períodos compridos, usando a pontuação de uma maneira não convencional; os diálogos das personagens são inseridos nos próprios parágrafos que os antecedem, de forma que não existem travessões nos seus livros. Este tipo de marcação das falas propicia uma forte sensação de fluxo de consciência, a ponto do leitor chegar a confundir-se se um certo diálogo foi real ou apenas um pensamento. Muitas das suas frases (i.e. orações) ocupam mais de uma página, usando vírgulas onde a maioria dos escritores usaria pontos finais. Da mesma forma, muitos dos seus parágrafos ocupariam capítulos inteiros de outros autores.

      Estas características tornam o estilo de Saramago único na literatura contemporânea, sendo considerado por muitos críticos um mestre no tratamento da língua portuguesa. Em 2003, o crítico norte-americano Harold Bloom, no seu livro Genius: A Mosaic of One Hundred Exemplary Creative Minds ("Gênio: Um Mosaico de Cem Exemplares Mentes Criativas", tradução livre), considerou José Saramago "o mais talentoso romancista vivo nos dias de hoje"[13], referindo-se a ele como "o Mestre". Declarou ainda que Saramago é "um dos últimos titãs de um género literário que se está a desvanecer"

      Romances

      Terra do Pecado, 1947
      Manual de Pintura e Caligrafia, 1977
      Levantado do Chão, 1980
      Memorial do Convento, 1982
      O Ano da Morte de Ricardo Reis, 1984
      A Jangada de Pedra, 1986
      História do Cerco de Lisboa, 1989
      O Evangelho Segundo Jesus Cristo, 1991
      Ensaio Sobre a Cegueira, 1995
      Todos os Nomes, 1997
      A Caverna, 2000
      O Homem Duplicado, 2002
      Ensaio Sobre a Lucidez, 2004
      As Intermitências da Morte, 2005
      A Viagem do Elefante, 2008
      Caim, 2009
      Claraboia, 2011
      Alabardas, Alabardas, Espingardas, Espingardas, 2014

      Crónicas

      Deste Mundo e do Outro, 1971
      A Bagagem do Viajante, 1973
      As Opiniões que o DL Teve, 1974
      Os Apontamentos, 1977

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  7. Você mesmo responde suas próprias perguntas, meu caro, cada caso é um caso, você tem ver quais foram os quesitos que foram cruciais para que ele ganhasse esse prêmio. Você quer contestar o inconstestável. Leia alguns livros, estude literatura, enfim busque aprimorar-se, para poder debater de forma intelectual. Ou será que você é do tipo que acredita que um imortal da academia de letras tem vida eterna?

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