domingo, 13 de novembro de 2016

PRENÚNCIO DAS ILUSÕES FUTURAS

ONTEM, NO SHOW DA AABB DE PEDREIRAS JÁ TINHA GENTE INSATISFEITA E RECLAMANDO QUE NÃO FOI LEMBRADA PELO PREFEITO ANTÔNIO FRANÇA PARA COMPOR A EQUIPE DO GOVERNO


Dia 1º de novembro eu publiquei esse artigo no meu "facebook", pois ainda não tinha criado o blog do Joaquim Filho. E, faço questão de publicar aqui somente para comparar o que disse com a realidade e prenúncio do que fizemos sobre o munda da política local. 


(Palácio Municipal - Foto: blog do Sandro Vagner)
Recado aos neófitos aspirantes ao poder: que ninguém se iluda com o poder, ele é passageiro, é como o vento que vem e logo vai embora sem que ninguém o veja. Que nenhum mortal, desde o simples cidadão, até mesmo o que se intitula importante intelectual, saiba de antemão que prefeitura é igual uma mega-sena acumulada, via de regra, só dá para uma pessoa, ou no máximo, duas ou três. É fato.

Concernente à nova administração que está chegando, quem viver, verá que não será diferente do que estamos falando, pois a política segue e obedece a um sistema perverso que impede o mais bem intencionado gestor de fazer um bom trabalho à altura da sua capacidade, da sua generosidade humana e do seu pensamento. Antônio França sabe do que estamos falando. Ele já milita nesses caminhos e já sabe que embora seja uma pessoa de boa índole, enfrentará esses problemas que não dependem dele de existirem ou não.

Durante a campanha eleitoral, é uma coisa; após a eleição e o êxito nas urnas, incluindo posse e o sentar na cadeira, é outra coisa bem diferente.

É no exercício do poder que se vai observar quem vai continuar feliz e quem vai se decepcionar quando for contemplado com um cargo que ache não ser condizente com a sua capacidade ou pela expectativa que gerou em si, de ser um emprego bem melhor e com salário no qual o cifrão fosse bem maior. Esses pequenos detalhes vão acontecer, eles são inevitáveis. E, vão acontecer não é porque o novo prefeito vai ser ruim, é porque tudo isso faz parte do mundo administrativo nas administrações públicas.

Duro vai ser encarar a triste realidade de que o rei não terá condições de contemplar todos os seus súditos e nem todos se sentarão ao seu lado nos momentos dos grandes banquetes de festas e celebrações. Não se assuste se o “gênio” (que não é o da lâmpada) não for nomeado o primeiro ministro da corte. Não ignore se aqueles que “brigaram”, levantaram bandeiras, se rotularam e foram para frente da batalha, não ficarem nos primeiros escalões. “Não se admire se um dia o beija-flor invadir a porta da tua casa” e te disser que o general não será o Napoleão Bonaparte da guarda imperial. Tudo pode acontecer...

Especular quem será quem e o quê dentro do governo seria uma falta de responsabilidade com a notícia, e esse não é o nosso propósito. Torcer para que as cousas não deem certo, seria de uma maldade muito grande para com a nossa “Princesa do Mearim”, cidade que amamos e cantamos em versos e prosas e que caminha calejada rumo ao seu primeiro centenário. Ainda há tempo e espaço para a felicidade.

O novembro é azul. Ainda estamos em 2016. E, como diz um Bioquímico e Blogueiro parceiro e amigo, Luiz Henrique, "a esperança continua sendo verde!"


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