quarta-feira, 11 de maio de 2022

Escritor pedreirense lançará livro em breve. Aguarde!

 "O QUE AVISTO DA VIDA"

(Weliton Sales/Foto enviada via "Whats'App", em 11.05.2022, às 19h27)

Nessa manhã de terça-feira, dia 10 de maio de 2022, recebemos uma mensagem do nosso amigo e colunista do blog do Joaquim Filho, o pastor Walberto Magalhães Sales, presidente da Igreja Assembleia de Deus de Pedreiras-MA, que naquela oportunidade, nos comunicara, com satisfação e alegria, que em breve o seu filho iria lançar um livro, pois o mesmo já está impresso.

Falou-nos da satisfação de podermos estar presente e também dar um apoio no sentido de divulgar o seu nome e sua obra literária. “Com certeza, meu nobre pastor. O senhor sabe que pode contar com a nossa presença no dia do lançamento e do nosso apoio.” Essas foram as nossas palavras ao nobre pastor.

Nessa manhã de quarta-feira (11), eis que o senhor Chico Leite, membro da Igreja Assembleia de Deus, veio ao nosso encontro, a pedido do pastor Walberto Magalhães Sales, para nos entregar um exemplar do livro “O QUE AVISTO DA VIDA”, de autoria de Weliton Sales, rebento do pastor.

(Foto de Joaquim Filho)

Para nós, além de ter sido uma grande surpresa, foi também um grande gesto de respeito, amizade e consideração por parte do pastor, pela nossa pessoa; pois só assim pudemos ter conhecimento através de uma leitura minuciosa e na íntegra, da obra desse jovem escritor, que tal o pai, podemos dizer ser um homem de letras, com visão de mundo, no qual a sua comunicação carregada de símbolos e metáforas nos incita a pensar o que realmente podemos avistar nessa vida aqui nesse mundo cujo céu bordado de estrelas nos dá a beleza e o sentido da poesia.

Mas quem é Weliton Sales? O jovem escritor reside na cidade de Pedreiras, terra abençoada por Deus, de tantos poetas, uma cidade hospitaleira que abraça a todos que aqui chegam, mesmo que seja somente para um passeio no fim de semana. É graduado e licenciado em Letras – Português pela Faculdade Pitágoras/São Luís-MA. Pós-graduado em Docência do Ensino Superior, pela faculdade UNOPAR/PR. É professor de Língua Portuguesa, literatura portuguesa, brasileira e de Teologia.

Acreditamos piamente quem perguntar ao Weliton Sales o que ele tem avistado da vida nesses anos de existência terrena, o poeta cristão, ou o cristão poeta, nos dirá: “A impossibilidade de, logicamente, guardar o que se vê, no sentido de manter o gosto de experiência, é frustrante e bom. Há coisas felizmente esquecíveis. Contudo, há, nas palavras organizadas em versos, o universo do possível cujo o limite é apenas a tinta da grafia. A palavra tem o poder da possibilidade. Tudo é possível a quem escreve, inclusive acreditar que, lendo os versos do “O que avisto da vida”, alguém se sinta nessa janela que dá para o mundo que se foi e vai sendo, à medida dessa viagem veloz e repentina do viver. De chão em chão, gosto e desgosto. Ora uma chama de vida valente, ora um frio de existência frustrante. Assim é a vida, de liras, litanias e luto.”

O livro “O que avisto da vida” nos arremete a um tempo glorioso de estudante nos ensinos fundamental e médio nos quais a leitura e o tentar compreender o que se lia eram uma viagem, cousas do mundo intelectual que o virtual tenta roubar de nós, o prazer de debruçar os olhos e a alma sobre produções textuais que transformavam a nossa personalidade, puxando-nos da escuridão da ignorância e nos abrindo os olhos para o conhecimento.

Nele, você vai se deliciar com as Liras do Cotidiano, uma sequência de poemas, tais como: Poemeto de inverno, Fluído poético, Sobejo da noite, Fui, Liberdade ao lenço, Amor Matinal, Seios... E, quando chegar aos Sonetos dos enganados, vai poder dizer como diz o poeta: Sem resistência me entrego/Plenitude de ser/Vida inteira/Aos teus brancos braços./Me engano se penso: sou meu/Sou teu – exclusivo/Invadido de tua posse/Avassaladora e gentil conquista./Dou-te as mãos juntas e livres/Algeme-as às tuas/Dois presos amantes./Dois seres enganosamente livres/Senhores de nada/Escravos do amor.

Como um pássaro noturno que sobrevoa os casarões da cidade, na imaginação do vate você poderá sobrevoar pelas Litanias do Desterro para conhecer os Casarões ludovicenses, escutará o Lamento fenício, pousará sobre a Rua doméstica, a 10 de junho, contemplará uma Lua carioca iluminando os Filhos do reggae, que como loucos dirão um Monólogo que tudo é Lembrança infantil, é Vadiagem. E, depois do Labor Existencial, você vai se encontrar com a poesia.
























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