CAFÉ COM POESIA
Por Walberto Magalhães Sales - Pastor Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus de Pedreiras-MA.
Há muito não escrevia uma crônica. Entretanto, sexta-feira encontrei um lugar mágico, pelo menos para mim, “o cantinho do café”. A inspiração brotou e eu resolvi compartilhar. Convidado pela mulher mais importante da minha vida, portanto em excelente companhia, fomos procurar um endereço que nos recomendaram. Tudo muito novo, boa decoração, paramos diante de uma porta, e ainda tentando identificar, ouvimos uma voz agradável e conhecida que dizia: “entrem”!
Recebemos e correspondemos a um sorriso. Entrando, li em uma moldura circular, como um escudo de identificação de famílias tradicionais, mas com a leveza da decoração de um quarto de princesa, na língua da América irmã, a frase que dizia: “Lia coffee time”.
Era, sem dúvida, uma boa hora para um café. Sim, café. Não que faltasse outras opções. É que, o café é próprio nestes ambientes de decoração poética, sorrisos fartos, conversas agradáveis, onde você consegue viver nostalgia e futurismo em um presente que não se quer esquecer.
Era um final de tarde do início do fim de semana, ao lado da minha dama, em uma mesa exclusiva, mas de onde se podia compartilhar todo o espaço aconchegante e ímpar, pois diferente de uma franquia, foi personalizado com a arte e singeleza do coração da dona. Vivi a aprazível experiencia de tomar um “café”.
Não se trata de cafeína, não. O café que tomei foi um daqueles que produziram frases e pensamentos como o de Caio Augusto Leite: “Acorda, toma um café, penteia esse cabelo e saiba que você não precisa de mais ninguém para ser feliz. O mundo é seu.”, ou de Alexander King: “A necessidade básica do coração humano durante uma grande crise é uma boa xícara de café quente.”.
Café pode ser bebida, alimento, mas, em alguns momentos, ele é pura arte!
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