sábado, 2 de setembro de 2017

É POR ISSO QUE A ACADEMIA PEDREIRENSE DE LETRAS O ESPERA

COLUNA DO LUIZ BRAÚNA

QUANDO A SOLIDÃO FICA SÓ


De uns tempos para cá me acostumei a ficar só, muitas vezes absorto nos meus trabalhos como advogado. Mas essa solidão laboral - digamos assim - se acentuou de tal forma, que ela se transformou numa solidão absoluta, completa. Não gosto de ficar só. Não é medo, temor ou outra qualquer fobia. Ainda consigo administrar o meu tempo "cheio" e o meu tempo "vazio". A leitura e a pesquisa tomam boa parte do meu tempo, mas me devolvem esse tempo de uma forma prazerosa. Muitas vezes, no entanto, preciso de uma presença física, de alguém para me contrapor, ao vivo, discordar ou concordar, com argumentos convincentes. Vou ter que me reinventar nessa era digital. Se bem que nunca haverá uma fórmula para substituir o contato pessoal. Até agora nunca consegui dormir com uma amiga pelo celular ou pelo computador.




 
















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