sábado, 16 de dezembro de 2017

PREFEITO ANTÔNIO FRANÇA FEZ REUNIÃO PARA FALAR SOBRE A OBRA DO CALÇADÃO

A REUNIÃO ACONTECEU NESSE SÁBADO NO AUDITÓRIO DA ACIAP
(Prefeito Antônio França em reunião com comerciantes da Travessa Zeca Bayma discutindo sobre a obra do calçadão)

PREFEITO ANTÔNIO FRANÇA GARANTE QUE A OBRA DO CALÇADÃO SERÁ REINICIADA NO DIA 05/01/2018

Nessa tarde de sábado, dia 16/12, com início às 16h30, no auditório da Associação Comercial Industrial e Agrícola de Pedreiras (ACIAP), o prefeito de Pedreiras Antônio França, se reuniu com os comerciantes (donos de lojas e barracas) da Travessa Zeca Bayma, conhecida popularmente como calçadão do Paraíba, para juntos, poder público e comerciantes, discutirem a problemática da obra do calçadão que há 6 (seis) meses foi iniciada e até o momento não saiu do projeto (papel). Devido a essa inércia, problemas têm causados aos comerciantes daquela redondeza.  
(Travessa Zeca Bayma, local onde será construída a obra que irá beneficiar os comerciantes que vendem seus produtos em barracas. Foto: Joaquim Filho, em 16/12/2017, às 18h)

PASSANDO PELA AVENIDA AGORA A TARDE PRESENCIAMOS UMA MÁQUINA LIMPANDO O LOCAL
Nos últimos dias, com a obra parada, os comerciantes do local, insatisfeitos, começaram a se manifestar de forma que pudessem chamar a atenção do poder público e da mídia local, dando inicio a retirada da proteção de madeira da obra e, por fim, até mesmo a própria secretaria de meio ambiente depois mandou retirar por completo para evitar mais problemas entre os comerciantes e a administração. 
(Prefeito Antônio França/Foto: Joaquim Filho)
Para discutir todo esse imbróglio que foi gerado entre o governo e os comerciantes que dependem daquele espaço comercial para sobreviverem, o prefeito Antônio França, também preocupado e no afã de ver logo essa obra concluída, se encontrou com a classe e discutiu sobre pontos importantes, assim como também razões pelas quais a obra ainda não foi concluída. E, deu início à reunião saudando os presentes, a imprensa local e disse o seguinte: 

(Foto: Joaquim Filho)

"Todos sabem que essa obra é oriunda do governo passado. Quando nós assumimos o governo, em primeira mão, ao vermos o projeto, constatamos que não seria um projeto que iria contemplar todos os camelôs, ou seja, não seria um projeto que tínhamos na nossa visão, inclusive conversamos com todos os camelôs, explicamos e eles também concordaram que não comportaria todos. Mas mesmo assim, então, para não perdermos o recurso resolvemos iniciar a obra daquela forma, e quando a Caixa Econômica Federal repassasse o dinheiro a gente ia modificar algumas situações. Só que quando nós demos início, que foi passado o projeto para o Mestre de Obras, ele detectou que estava faltando umas peças. Só que esse projeto já tinha vindo da Caixa Econômica para ser licitado. Nós iniciamos a obra da forma que recebemos do outro gestor. Hoje eu tenho uma equipe que antes de ir para a licitação, ela faz uma triagem no projeto. E esse projeto aqui do calçadão da Travessa Zeca Bayma, infelizmente, ele não passou; nem esse e nem o projeto do Bosque do Seringal. Quer dizer, são dois projeto que estão dando problemas. Então, na ânsia de fazer o projeto, eu mandei licitar. Quando nós fomos para a Caixa fazer a primeira medição - isso a obra já andando bem - o rapaz da Caixa chegou e disse: - 'Esse projeto está todo errado.' Lá vai a problemática. Foram gastos vários valores ali que ficaram perdidos, praticamente. Então, depois disso, eu comecei a agilizar para que fosse feito um novo projeto. Ficamos cobrando, cobrando... e, finalmente saiu, que é esse aqui. Veio para cá e mesmo esse novo projeto não se adequou ao espaço. As medidas da cobertura está tudo errado, então, fizeram uma medida lá para poder aumentar e adequar e ficou que o novo projeto está errado novamente. Resumindo a história: nós agora estamos com um projeto que foi feito de acordo com o que foi conversado com os camelôs. Então, meus amigos, dia 26 a Caixa Econômica Federal se prontificou de resolver essas questões burocráticas, e, se vocês concordam comigo, eu quero no máximo até o dia 5 (cinco) de janeiro de 2018, reiniciar essa obra que é tudo o que esse governo quer fazer, pois isso agora é uma questão de honra do prefeito Antônio França."


Depois da fala do prefeito, o mesmo, de forma democrática abriu espaço para todos se pronunciarem e fazerem perguntas acerca da obra, no sentido de tirarem as suas dúvidas, pois já que o mestre da obra estava lá, seria uma boa oportunidade. No momento que os comerciantes estavam se pronunciando, ouve um pequeno desentendimento entre os camelôs e os mesmo, mas nada tão grave, logo todos se acalmaram depois que ouviram do prefeito dizer a seguinte frase: Calma, gente! Não brigue. Vocês deveriam estar brigando era comigo e não entre si. Se vocês têm que estar zangado com alguém, essa pessoa sou eu. Mas não se preocupem que a obra vai sair, com fé em Deus. 

A forma como o prefeito Antônio França se comportou nessa reunião, na qual, de forma humilde, reconheceu que mesmo que as obras ainda não tenham sido concluídas, seja por problemas de ordem burocrática, assumiu perante todos, também, ter uma parcela de culpa em alguns empasses que ocorreram. Mas que estar correndo atrás de corrigir essas falhas e tão logo vai dar uma resposta com trabalho e com tudo que prometera em campanha. Foi uma reunião muito proveitosa, de alto nível, na qual percebemos o respeito dos comerciantes por Sua Excelência. 


A Caixa Econômica Federal não mandou representante. Segundo o prefeito Antônio França, o banco alegou que enviar um funcionário para tratar assuntos dessa natureza em um dia de sábado passa pela questão trabalhista, já que o sábado é dia de descanso do funcionário. 

Fotos: Joaquim Filho 










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