terça-feira, 20 de março de 2018

Uma síntese do Rio na visão do pedreirense Dr. Luiz Braúna

Coluna do Dr. Luiz Braúna


Tem jeito para o Rio de Janeiro? 

Uma vez disse que o Rio é a síntese do Brasil. Foi um equívoco! O Rio de Janeiro é a síntese de si mesmo. Desde quando Dom João VI, fugindo, covardemente, de Napoleão Bonaparte, se instalou no Rio de Janeiro, a malandragem, a corrupção, a enganação, a traição e manipulação, a violência, o desrespeito, passaram a ser parte da cultura carioca.


Aí se criou outra síntese - a Rede Globo! O Rio de Janeiro e a Globo têm a mesma cara. A polícia também é milícia. A milícia também é polícia. A corrupção é uma prática tão comum que ninguém sabe a diferença entre o que é público e o que é privado.


Na verdade, o Rio se transformou num cabaré sem uma madame com forte liderança. Tenho a impressão que o grande Gilberto Gil nunca mais vai dizer que "o Rio de Janeiro continua lindo".
  
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