quarta-feira, 27 de abril de 2022

Hoje é dia de lembrar o poeta e jornalista dos versos de rimas brancas e livres!

 Quatro anos sem o poeta Moisés Abílio

(Poeta Moisés Abílio, de saudosa memória, membro-fundador da Academia Pedreirense de Letras - APL)

Hoje, quando acordei, o meu pensamento primeiro me fez re-lembrar a imagem do poeta Moisés Abílio, que por ironia do destino ou da poesia, partiu desse mundo justamente no dia do aniversário da cidade de Pedreiras, Maranhão, Brasil, 27 de abril de 2018, portanto, quatro anos hoje do seu falecimento. Logo ele, um intelectual ludovicense nato, filho da cidade dos azulejos e dos casarões, São Luís do Maranhão, a única capital que não nasceu lusitana. Foi lá que nasceu o poeta e jornalista dos versos de rimas brancas e livres. 
(Otaviano Neto, Erica Costa, Moisés Abílio e Beatriz)

Lembro-me como se fosse hoje, uma sexta-feira de 27 de abril de 2018, a cidade aniversariando, por volta das 7 horas da manhã, o telefone celular tocou, eu o atendi, era a senhora Érica Costa, esposa do Moisés Abílio, que em tom de tristeza, me ligava dando-me a triste notícia. Essas foram as suas palavras: "Oi, Joaquim Filho, bom dia! Eu estou ligando para lhe avisar que o seu amigo Moisés Abílio faleceu nessa madrugada, por volta das 3h30. Estou lhe avisando porque sabia da amizade de vocês e do respeito e carinho que ele tinha por você." Ao dar-me essa triste notícia, comuniquei à minha esposa Deusa Helena, aos confrades da Academia Pedreirense de Letras e toda a imprensa local, e, em seguida entrei no carro o fui para São Luís, onde ao lado dos familiares e amigos, o velamos no Velódromo do Outeiro da Cruz e o sepultamos no cemitério Jardim da Paz, no Maiobão. 
(Moisés Abílio)

Moisés Abílio Costa, brasileiro, casado com Érica Sales de Araújo Costa, nasceu em 23 de fevereiro de 1959, em São Luís do Maranhão, foi residente e domiciliado por vários anos na cidade de Pedreiras-MA. Poeta, escritor, teatrólogo e agente cultural. Foi membro-fundador da AME - Associação Maranhense de Escritores, fundador do grupo de teatro ex-tensão, membro da APOESP - Associação dos Poetas e Escritores de Pedreiras e membro-fundador da Academia Pedreirense de Letras. Graduado em Letras pela Faculdade de Educação São Francisco - FAESF. 
Autor do livro Esquinas da Vida (Poesias) - SIOGE, editado através de concurso realizado na cidade de São Luís, no ano de 1980; O Julgamento de Cristo (Teatro); o Cárcere Nosso de Todos os Dias (Poesias) 2000; Ruptura (Poesias), editado pela Imprensa da fé - São Paulo-SP; Fotografia 3/4 a poesia em preto e branco (Poesias). Participou de diversas Antologias entre elas, Valores Literários do Brasil-SP; A Poesia Brasileira Hoje, Brasília-DF; Poetas da Ponte São Francisco; Os Poetas Voam - Pedreiras-MA; Coletânea Poética Pedreiras 85 anos; Coletânea Poética Pedreiras 86 anos. 
(Moisés Abílio)

Escreveu crônicas e artigos para vários jornais da Capital, Jornal Pequeno, O Imparcial, O Debate, O Estado do Maranhão, Atos e Fatos etc. Participou de vários concursos de poesias a nível de Brasil; 2003 participou  do Festival de Poesias da UFMA com a poesia Operando no Vermelho (canção da esperança); foi finalista do mesmo festival; também 2005 e 2006, sendo finalista nas duas edições do referido festival, representando a cidade de Pedreiras. 
Exerceu a função de Diretor-Geral da TV Atenas, afiliada da Rede Bandeirantes, em Pedreiras sendo também Diretor-Geral e um dos fundadores do Jornal mensal Cidades & Notícias, da região do médio Mearim, onde dedicou uma página especializada na divulgação da cultura regional. 
Seu envolvimento com as causas sociais levaram à Presidência da APAC - Associação de Assistência e Proteção aos Condenados de Pedreiras e Região. Desde o momento que se mudou para Pedreiras o poeta Moisés Abílio se dedicou e muito colaborou de forma atuante com a cultura local. 
O blog do Joaquim Filho não está prestando homenagem, pois isso nós já fizemos várias vezes, a ele, em vida. É apenas uma obrigação nossa, na qualidade de amigo, fazedor de cultura e história, manter viva a sua memória e colocá-lo na imortalidade. 








































































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