Hoje é o aniversário de Kleber Rondon Carvalho Branco
(Diretor-presidente do Sistema Cidade de Comunicação)
(Foto: Retirada do Blog Tribuna 101)
Para falar um pouco da biografia de Kleber Rondon Carvalho Branco, o Klebinho Branco, assim conhecido, já que estamos fazendo uma exposição literária das nossas autoridades locais, que marcaram o Centenário de Pedreiras, por razão de ser um representante da imprensa de Pedreiras e Região, diretor-presidente do Sistema de Comunicação, há 31 anos, contribuindo para o desenvolvimento da cidade, nós gostaríamos de iniciar fazendo o seguinte questionamento: A imprensa é mesmo o ‘quarto poder’?
Heródoto de Souza Barbeiro, um jornalista, historiador, professor e advogado, da cidade de São Paulo, em 30 de setembro de 2014, no Jornal de Debates, publicou uma matéria falando a respeito.
(Foto arquivo do Canto da Princesa)
Segundo
Heródoto Barbeiro, “a primeira vez que se
ouviu falar em quarto poder no Brasil foi por volta de 1823. Depois que o
imperador mandou fechar a Assembleia Nacional Constituinte no tapa, um grupo de
áulicos redigiu a carta constitucional do país. Era uma garantia que a palavra
final sempre seria a do soberano, uma herança do absolutismo que a família de
Dom Pedro I tinha exercido tenazmente. Por meio do poder moderador, o imperador
podia nomear e demitir ministros, ser o voto diferencial em eleições e
estabelecer ou revogar normas dos demais poderes. As intervenções militares ao
longo da história republicana do Brasil também atribuíram ao Exército um certo
“quarto poder”. Contudo, há também quem qualifique a imprensa como quarto
poder. Essa denominação ganhou notoriedade em 1955, com o teórico da
comunicação James Carey. Ele defendeu ardentemente a visão da imprensa como um
quarto poder. Essa postura ganhou dimensão nos Estados Unidos na década de
1960, com o caso Watergate. Segundo Carey, os jornalistas seriam agentes
públicos no monitoramento de um governo eminentemente abusivo. E, para tanto, a
imprensa deveria ter o direito especial de apurar informações. Logo sob o
modelo do quarto poder, uma imprensa livre era, basicamente, sinônimo de uma
imprensa forte, dotada do privilégio especial de apurar informações. Mas de
nenhum outro. Juntava os conceitos de cão de guarda com o do espantalho. Portanto,
o Estado ou seus agentes e outros protagonistas sociais precisavam saber que os
jornalistas estavam atentos.” (...)
Estudou nos colégios Marista e Meng, em São Luís, capital do Estado; depois foi passar uma temporada em Brasília, Distrito Federal, onde deu sequência aos estudos, concluindo o ensino médio, no colégio Objetivo. Em março de 1990, retornou a Pedreiras para uma visita à cidade, reencontrar os parentes e rever amigos. Mas somente em dezembro de 1990, com a fundação da Rádio FM Cidade de Pedreiras, foi que resolveu vir morar definitivamente, estando aqui até a presente data.
É casado com a senhora Erika Helena Nogueira Carvalho Branco e, dessa união matrimonial, vieram os filhos Raphael Nogueira Carvalho Branco (residente atualmente em Pedreiras, produtor de eventos e bem conceituado no meio da juventude, pela sua forma simples de ser; e Larissa Nogueira Carvalho Branco (estudante, reside em São Luís-MA.)
Na vida
pública, como político, seguindo os passos da família Branco, desde o avô Zeca
Branco, passando pelo pai e o tio médico dr. Kleber Fernandes Carvalho Branco
(que foi vereador, prefeito e deputado estadual), Klebinho Branco já esteve vice-prefeito,
pelo PSDC, 2001 a 2004, sendo prefeito o
empresário Raimundo Louro. Depois esteve vereador, pelo PV, no período de 2009
a 2012, na gestão do ex-prefeito dr. Lenoilson Passos. Atualmente está filiado
ao PSD e ao término dessa entrevista confessou que é pré-candidato a prefeito
de Pedreiras.
Fonte:http://www.observatoriodaimprensa.com.br/jornal-de debates/_ed818_a_imprensa_e_mesmo_o_quarto_poder/
Nenhum comentário:
Postar um comentário